segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Entrevista do Professor George Sturaro no Tela Mundo, em 20 nov. 2011



Na edição do Tela Mundo de 29 de novembro de 2011 o assunto é a 66ª Assembleia Geral da ONU. Thomas Mayer conversa com o internacionalista George Sturaro, professor do Curso de Relações Internacionais do UniCuritiba, sobre as questões que estão em pauta nesse encontro: a crise econômica mundial, os conflitos da primavera árabe e a questão palestina.


Para ver o vídeo na íntegra, acesse o site: 
http://www.youtube.com/watch?v=U7vAjCbVOro

2 comentários:

  1. Ótima entrevista professor George,você como um excelente internacionalista sabe muito bem o que significa o desejo explícito dos homens de poder dos estados,com maior influencia mundial,sobre os outros de pequena influencia no cenário internacional. Que de certa maneira provocam o desenrolar de toda esta estrutura de guerra sobre certas sociedades que designam serem violadoras dos Direitos Humanos e civis de suas populações,onde vemos que este pretexto muitas vezes não convém com a realidade dos próprios estados em questão,é na verdade um caminho aberto para o que dizemos iniciar uma agressão a estados não simpatizantes da cultura ocidental,ou melhor dizendo que não compartilham dos seus interesses econômicos próprios. As suas reservas muitas vezes estão a cada dia escassas,e que dependem de recursos fora de seus estados,e que esta combinação de fatos e acontecimentos divulgados pela mídia mundial e de irrealidades,não deixa de ser uma estratégia para que agridam a soberania dos outros estados,para compartilhar com os recursos que estão faltando ou prestes a faltar em suas economias. Pois para detenter todo este poder de influenciar todos os outros estados,o mesmo tem que ter forte poder econômico,para ter voz ativa diante dos outros,e tudo isto depende de recursos que movimentam a economia e que faz com que os estados estejam sempre a frente e com forte ascensão para se destacar perante o mundo. Não existe estado forte com economia fraca,existe sim economia forte com estado fraco,principalmente os estados que tem poucas forças militares,ou que tem estas forças mas em pequena quantidade,que não chega a assustar seus rivais. O Hobbes explica muito bem em sua obra o Leviatã o que os homens e os estados tem em comum,que é justamente se sobressair sobre os outros com suas ganâncias e desejos explícitos de conquistar recursos e riquezas a qualquer custo.

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