sábado, 29 de outubro de 2011

Entrevista do Prof. Dr. Carlos-Magno Vasconcellos

Os protestos que ora ocorrem nas "cidades globais" (Nova Yorque, Londres, Tóquio etc.) expressam a crescente insatisfação popular com um sistema econômico posto a serviço não do ser humano, mas do lucro pelo lucro. Eis o diagnóstico do Prof. Dr. Carlos-Magno Vasconcellos, em entrevista ao Tela Mundo.


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=DrShBVFDmZ0

Um comentário:

  1. Assisti sua entrevista e inclusive deixei um comentário lá no site do you tube. Não tenho dúvidas sobre as suas reflexões e conclusões com relação aos assuntos abordados pelo entrevistador. Realmente é alarmante o que vem acontecendo com a economia europeia e justamente eles né que tem juros e inflação baixíssima comparada aos outros estados o planeta. Mas me parece que os mesmos não cuidaram bem dos negócios e tarefas de casa e agora se encontram em uma situação muito delicada que a meu ver vai ser uma luta muito grande, livrar-se destes problemas todos que veem enfrentando a cada dia que passa. Mas será que eles não cometeram erros ao agregar países de economias pequenas a zona do euro? Será que não foram imaturos? E também será que não faltou por parte da Alemanha e da França o dever de investigar os acordos e metas estabelecidos para os novos países integrantes do bloco, se os mesmos estariam ou não cumprindo estas metas e acordos?
    Bom são perguntas que podem ter várias respostas acredito eu dependendo do ponto de vista a ser analisado, tanto da parte populacional ativa e inativa, como o dos mercados, recursos escassos, resquícios de crises anteriores etc. são várias vias de pensamentos, análises e conclusões para se ter ideia do tamanho deste buraco negro que afeta o continente europeu considerado por muitos especialistas como o berço da economia mundial, o leito do nascimento do capitalismo, que aos poucos esta se enfraquecendo e a sociedade civil esta sentindo isto na pele. Pena que tarde demais, só acordamos para protestar quando já estamos em um caminho sem muita volta. Estes movimentos sociais contra estas diferenças do sistema capitalista tem que ser intensificados, para que os governos das potências ocidentais vejam o quanto as pessoas estão sendo esmagadas e sufocadas pela a mais-valia do capitalismo, que eles mesmos inventaram para obterem lucros absurdos, com as suas especulações.

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