Em fins de junho de 2012, tiveram lugar dois
acontecimentos que afetaram, de modo diverso, o regime de defesa coletiva da
democracia do MERCOSUL (Mercado Comum do Cone Sul): (i) a suspensão temporária do
Paraguai, após a controversa destituição do presidente Fernando Lugo, e (ii) a
entrada da Venezuela no bloco, que até então – e há mais de dois anos – dependia
apenas da aprovação do parlamento paraguaio. Neste artigo, após sucinta
descrição do regime em questão, analisamos as principais implicações desses
acontecimentos. Concluímos que as implicações são polivalentes: o primeiro
acontecimento indica uma evolução qualitativa do regime, como também o
fortalece; o segundo o enfraquece; ambos, considerados em conjunto, sugerem uma
contradição que compromete a credibilidade do regime. [...]
Artigo originalmente publicado em Conjuntura Austral por George Wilson dos Santos Sturaro, Professor do curso de graduação em Relações Internacionais da UNICURITIBA, em parceria com André Francisco Matsuno da Frota, mestrando em Ciência Política pela UFPR.
Para ler o artigo na íntegra, acesse: http://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/31261/20275
terça-feira, 11 de setembro de 2012
A SUSPENSÃO DO PARAGUAI E A ENTRADA DA VENEZUELA: IMPLICAÇÕES PARA O REGIME DE DEFESA COLETIVA DA DEMOCRACIA DO MERCOSUL
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