Entrevista do Professor George Sturaro no programa América Latina Viva
No programa
América Latina Viva, de 24/04/12, Dimas Floriani entrevista o professor de Relações Internacionais do
UniCuritiba, George Sturaro, sobre “Democracia e Relações Internacionais” na
América Latina.
Muito interessante a sua entrevista professor George. Mas acredito que em termos de integração na América Latina ainda estamos muito longe de alcançarmos, os objetivos necessários à construção deste tratado, que em teoria já funciona. Mas faltam os efeitos práticos e essenciais ao nosso continente, que consequentemente virá ao longo dos anos. Tudo bem que ainda estamos em um processo inicial, mas não podemos deixar de lembrar que a América Latina anda em processos políticos conturbados, por governos com sentimentos nacionalistas, e isto prejudica radicalmente este processo de construção da integração latina. Assim como assombra as democracias que ainda estão no caminho da consolidação. Democracias estas, que ainda são muito jovens e precisam de ação conjunta multilateral, entre os estados e não somente unilateral. Pois estados como Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador e demais outros caribenhos dão mau exemplo de conservadorismo democrático. Tomando e aprovando leis populistas, e de certa forma provocando irá dos seus estados vizinhos e também da Comunidade Internacional. Acredito que demos um importante passo agora, e ficamos na expectativa de que estes passos iniciais se construam com mais solidez ao longo dos tempos e que os governos dos estados latinos, se engajem com maior interesse em um todo. Sem sentimentos nacionalistas e focados no interesse da integração em todos os estados. Pois isto só trará benefícios para os estados que em comum acordo estiverem de fato comprometidos, com o desenvolvimento e crescimento da região.
Muito interessante a sua entrevista professor George. Mas acredito que em termos de integração na América Latina ainda estamos muito longe de alcançarmos, os objetivos necessários à construção deste tratado, que em teoria já funciona. Mas faltam os efeitos práticos e essenciais ao nosso continente, que consequentemente virá ao longo dos anos. Tudo bem que ainda estamos em um processo inicial, mas não podemos deixar de lembrar que a América Latina anda em processos políticos conturbados, por governos com sentimentos nacionalistas, e isto prejudica radicalmente este processo de construção da integração latina. Assim como assombra as democracias que ainda estão no caminho da consolidação. Democracias estas, que ainda são muito jovens e precisam de ação conjunta multilateral, entre os estados e não somente unilateral. Pois estados como Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador e demais outros caribenhos dão mau exemplo de conservadorismo democrático. Tomando e aprovando leis populistas, e de certa forma provocando irá dos seus estados vizinhos e também da Comunidade Internacional. Acredito que demos um importante passo agora, e ficamos na expectativa de que estes passos iniciais se construam com mais solidez ao longo dos tempos e que os governos dos estados latinos, se engajem com maior interesse em um todo. Sem sentimentos nacionalistas e focados no interesse da integração em todos os estados. Pois isto só trará benefícios para os estados que em comum acordo estiverem de fato comprometidos, com o desenvolvimento e crescimento da região.
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