* Etiane Caloy
"Prestes a deixar o Partido Verde e ainda sem a formalização de uma nova sigla, a ex- senadora Marina Silva (AC) e terceira colocada na eleição presidencial de 2010 volta a movimentar sua vida e seu futuro político. Durante esta semana, Marina reuniu-se com partidários simpatizantes de seu grupo e os autorizou a buscar abrigos temporários para que disputem as eleições municipais de 2012.
Procurada, Marina não atendeu à Rede Brasil Atual por estar em meio a preparativos para uma viagem à Alemanha. Ela estaria articulando a formação de um novo partido em 2013 para poder novamente concorrer à Presidência no ano seguinte. A medida deve dividir o grupo de Marina por partidos da base de apoio e da oposição ao governo até que a nova sigla seja fundada."
Extraído na íntrega do site http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/2011/06/de-saida-do-pv-marina-libera-aliados-e-estuda-nova-sigla-para-2013
* Etiane Caloy é Doutora em História e professora do UNICURITIBA nas disciplinas de História do Brasil, Metodologia da Pesquisa e Métodos e Técnicas de Pesquisa em RI´s.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Marina SIlva e o PV
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A verdade é que a Marina quer mandar no partido que ela faz parte atualmente e isto é impossível acontecer em partidos com filosofia democrática,tudo bem que ela possa ter uma autoridade maior sobre a sigla do PV mas não ao ponto de querer mandar e desmandar ao mesmo tempo,porisso que a mesma tende a fundar uma nova sigla,mas se ela não mudar este ponto de vista atual,vai ter sérios problemas na próxima sigla partidária,que fizer parte. Um partido é um conjundo de pessoas associadas com várias opiniões distintas,mas com a mesma fundamentação de defesa de seus projetos e de novas implementações de mudanças,no que for necessário em suas defesas,em prol de um conglomerado,corpo coletivo,de um todo,sendo assim todos tem que acatar as decisões e opiniões distintas,analisar,pesquisar e conceituar o que melhor lhe convém,e não somente uma pessoa que quer tomar todas as decisões passando por cima de todos os outros correligionários e impondo a sua própria ideia sobre os demais,isto numa democracia jamais terá exito e sim terá muitas discursões,desavenças e falta de apóio da maioria dos militantes partidários,a autonomia partidária,tem que ser da maioria e não somente de uma única pessoa,pois quando passar a ser de uma única pessoa,deixa de ser um partido de filosofia democrática.
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