Afundamento do Cruzador General Belgrano em 2 de maio de 1982 por forças britânicas: o navio pertencera aos EUA (como USS Phoenix) e havia escapado aos ataques japoneses à Pearl Harbour na II Guerra Mundial sendo repassado aos argentinos em 1951.
Por Andrew Patrick Traumann*
Na semana em que a Guerra das Malvinas completa trinta anos,o tema tem voltado à pauta dos fóruns internacionais,não pela efeméride,mas por seguidas manifestações do governo de Cristina Kirchner acerca da reivindicação da soberania argentina sobre as ilhas. Há um viés ideológico anticolonialista nessa visão a partir do momento em que um dos argumentos utilizados é que o fato de um país possuir uma base militar a mais de doze mil quilometros de distância de sua capital se configura inaceitável no século XXI. O governo argentino apresentou uma queixa formal á ONU e sanções às empresas britânicas que exploram petróleo e gás na região. Aliás, este componente econômico acirrou ainda mais as posições dos dois oponentes desde que o petróleo foi descoberto no litoral das ilhas Malvinas na década de 1990.
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