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terça-feira, 16 de junho de 2020

Me indica um filme: "Sérgio"




   Lançado no início de 2020, “Sérgio” retrata os últimos momentos e feitos mais importantes da vida e carreira do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Melo. 
Dirigido por Greg Baker, o filme mostra os últimos dias de vida do diplomata em sua missão representando a ONU em Bagdá e, também, apresenta a missão que levou à Indonésia a reconhecer a independência do Timor-Leste.

      A trama gira em torno de seus atos diplomáticos e sua morte que foi ocasionada por um atentado terrorista à sede da ONU na capital do Iraque, Bagdá. 

     Mesmo misturando ficção com realidade, o filme teve representações fiéis à realidade, principalmente em relação à questão Indonésia x Timor Leste. Após anos de sua independência, representantes da Indonésia não aceitavam a realidade do novo país. Então, em uma missão considerada “impossível”, o diplomata fez com que o presidente da Indonésia, Abdurrahman Wahid, fosse até a capital do Timor Leste e pedisse desculpas por anos de ocupação (que gerou a morte de mais de 100.000 pessoas) e reconheceu a realidade independente do país.

    Ao mesmo tempo em que o filme retrata cenas da vida profissional de Sérgio, há também a inserção de um romance, que realmente aconteceu, com a economista, funcionária da ONU, Carolina Larriera. 

     O filme consegue mostrar a trajetória de um homem que fez história ao redor do mundo, considerado um dos agentes mais importantes da ONU. E representar, com fidelidade, atos que mudaram o rumo da politico e social de vários países.
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sexta-feira, 12 de junho de 2020

A luta contra a Mutilação Genital Feminina no Sudão e no mundo



       No dia 1 de maio foi noticiado em diversos jornais e canais de informação a respeito da proibição da mutilação genital no Sudão, onde as autoridades, após anos, estabeleceram a proibição de tal prática que anualmente viola o corpo de tantas mulheres.  Mas afinal, o que é esse ato e porque ainda é aceito pela população de muitos países, mesmo conhecendo suas possíveis consequências? 
       A mutilação Genital Feminina, conhecida como MGF, é o corte ou remoção da genitália feminina externa, corta-se os lábios e o clitóris das mulheres. Tal procedimento pode ser feito de maneiras diferentes, porém todos tem em comum a forma severa e falta de higiene, muitas vezes utilizando o mesmo instrumento em diversas mulheres. Essa brutalidade e falta de cuidados durante o procedimento coloca as mulheres em um estado de vulnerabilidade, deixando-as sucetíveis a desenvolver infecções, problemas urinários, de menstruação irregular, e até complicações na hora do parto - tanto para a mãe quanto para a criança. 
       A origem desta prática vem de fatores sócio-culturais, pois é considerado como um rito de passagem para aceitação na sociedade. Mulheres que foram cortadas são taxadas como puras, enquanto as que não passaram pelo rito são consideradas impuras e não dignas de respeito, e até de se casarem. Além da religião, o casamento continua sendo um dos principais motivos para mulheres dessas comunidades aceitarem o procedimento, visto que utilizam a MGF como forma de castidade e manterem-se puras para seus futuros maridos. 
      Estima-se que 200 milhões de mulheres sofrem anualmente com a mutilação genital pelo mundo. Apesar de o maior número de casos se concentrar na África e Oriente Médio, existem casos na América Latina e em comunidades imigrantes pelo resto do mundo.  
         A Organização das Nações Unidas, junto com  a União Africana e outros instrumentos jurídicos internacionais definiram essa prática como prejudicial e uma violação aos direitos humanos. A Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, requisitou a proibição e condenação da prática, estabelecendo leis e punições. Vem acontecendo uma luta diária para a eliminação desse ato, sendo perceptível  o esforço da comunidade internacional, assim como da própria população, que em atos de coragem questionam e protestam contra a MGF.  
       A criminalização da mutilação genital no Sudão foi um ato histórico para essa luta, pelo fim dessa prática, e seus ativistas, mostrando sua importância e como é significativo para milhares de mulheres. No país, aproximadamente nove em cada dez meninas eram vítimas do procedimento - que a partir de 30 de abril de 2020 passou a ser proibido com pena de 3 anos para o profissional que o praticar - e sofrem com suas consequências no decorrer de suas vidas. Contudo, agentes e organizações afirmam que a proibição, por hora, não será o suficiente para acabar com a prática. É preciso alterar a cultura local, estabelecer medidas de vigilância, auxílio à população e campanhas para divulgar todas as informações sobre esta prática, principalmente de suas consequências. A conscientização nesse momento é fundamental para que a prática não persista nas comunidades. 


Fontes: 

A difícil luta contra a mutilação genital feminina. 
Deutsche Welle.  06 fev. 2020. Disponível em:

Sudão proíbe mutilação genital feminina.
Revista Pazes. 02 maio 2020. Disponível em: 

ONG Safe Hands For Girls 

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terça-feira, 19 de maio de 2020

Por Onde Anda: Andreia Barcellos, consultora no Banco Interamericano de Desenvolvimento




Nome Completo: Andreia C. Barcellos

Ano de ingresso no curso de Relações Internacionais:  2008

Ano de conclusão do curso de Relações Internacionais: 2011

Ocupação atual:  Consultora no Banco Interamericano de Desenvolvimento

Blog Internacionalize-se: Conte-nos um pouco sobre sua trajetória profissional.
Andreia: Ao terminar a graduação, realizei um voluntariado no Egito e após, ingressei na American University School of International Service para um mestrado em Paz e Resolução de Conflito. Durante o mestrado, participei de um projeto com imigrantes Africanos em Israel, e passei um período no Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) na Malásia. Após concluir o Mestrado, continuei nos Estados Unidos e estagiei na Organização dos Estados Americanos (OEA) e trabalhei para uma pequena ONG prestando auxílio humanitário para refugiados Sírios. Depois realizei trabalhos “em campo”, primeiro em uma ONG no interior do Equador prestando assistência médica para comunidades em situação de vulnerabilidade, e posteriormente para a prefeitura de minha cidade (Medianeira) onde desenvolvi um projeto para Imigrantes Haitianos. Durante esse período, iniciei algumas consultorias para a OEA, o que me permitiram trabalhar em diversos países do continente, e posteriormente retornar a Washington ainda trabalhando na OEA. Depois de um período, iniciei um novo trabalho no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Blog Internacionalize-se: Você fez mestrado em Washington, o que te levou a buscar um aprofundamento de conhecimentos em outro país? Pode nos contar um pouco mais sobre a área escolhida? 
Andreia: Fazer um mestrado é muito mais que aulas e escolher um tópico de seu interesse, temos que considerar o que vem depois, seus objetivos e como esse mestrado nos ajudará a chegar lá. Ou seja, que tipo de técnica, conhecimento e especializações você irá tirar do curso. Pensando nisso eu resolvi olhar as opções fora do Brasil. Escolhi vir para os Estados Unidos pois, no geral, os Mestrados adotam um viés menos acadêmico e mais focado em desenvolver capacidades necessárias para trabalhar em áreas específicas. Escolhi Washington porque é importante estudar onde queremos trabalhar, e Washington é cercado de ONGs, Think Tanks e Organizações internacionais. A cidade oferta inúmeros eventos, workshops, e possibilidades de você explorar diversas áreas e conhecer pessoas de diferentes lugares, e isso agrega muito conhecimento durante processo educacional. Finalmente, escolhi a American University pelo curso em Paz e Resolução de Conflito, que me aperfeiçoou em técnicas de mediação e negociação, pelo seu grande reconhecimento nos Estados Unidos como uma das melhores faculdades na área, e pela flexibilidade em unir o mundo acadêmico com o mercado de trabalho. 

Blog Internacionalize-se: Vimos que você atuou em algumas Organizações Internacionais, pode nos dizer como você começou neste meio e porque? 
Andreia: Comecei a atuar nessa área já durante o mestrado, quando durante as férias de “verão” fui desenvolver um projeto no Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) na Malásia. Durante esses meses, recebi uma oferta para permanecer e continuei na Malásia por mais 5 meses. Quando retornei a Washington entrei para uma equipe de alunos escolhidos pelo BID para desenvolver uma analise que serviria de base para um de seus informes. Essa “consultoria” acabou também se tornando a base do meu projeto de conclusão de curso, que apresentei na Universidade e também para o BID. Depois fiz uma estagio na OEA, que posteriormente levou a uma consultoria com a Organização, durante a qual fui para variados países e participei de diversas missões ao redor do continente, até retornar a Washington. Esse foi mais ou menos a trajetória, mas também trabalhei em pequenas ONGs e para o governo. É muito válido ter uma variedade de experiências profissionais para saber como navegar entre as diversas opções que temos como internacionalistas. 

Eu retornei para os Organismos Internacionais pois acredito no poder dessas organizações em apoiar países e pessoas, foi o que me fez procurar essas oportunidades em 2014, e é o que me faz continuar nessa área. Além disso é um trabalho super dinâmico, a variedade de projetos que desenvolvemos, nos mais variados países, faz com que o dia-a-dia seja diferente um do outro e, consequentemente, você tem que estar constantemente se adequando a diversas situações.

Blog Internacionalize-se: De que forma as aptidões e conhecimentos desenvolvidos no curso de Relações Internacionais do UNICURITIBA a ajudam em seu trabalho/trajetória atual?
Andreia: O curso de Relações Internacionais nos da aptidão para analisar situações pelo aspecto social, politico, econômico e de direito. Ele nos prepara para analisar uma grande diversidade de cenários, e desperta o nosso senso critico e de reposta. Essa visão mais ampla, esse senso de olhar o problema já pensando em uma solução e suas possíveis consequências, é primordial no nosso trabalho e são poucos os cursos que te preparam para isso.

Blog Internacionalize-se: Qual a sua lembrança mais marcante da época da faculdade?
Andreia: A minha banca da Monografia, quando sai da sala e olhei para o meu orientador (Marlus Forigo) e falei toda contente “tirei 9.5” e ele respondeu “era para ter tirado 10, sua pesquisa valia um 10”. Isso ficou tão marcado que quando apresentei minha tese de mestrado estava certa que não aceitaria nada menos que a nota máxima, e deu certo. 
Além desse momento, tenho lembranças maravilhosas com os professores e colegas. Tenho profunda admiração pelos professores da época de faculdade. Levo com muito carinho todas as aulas e aprendizados, e sou muito grata pela paciência deles. Iniciamos a universidade ainda muito jovens, e muitas vezes nos falta maturidade para apreciar a oportunidade que temos, e o comprometimento dos professores nos faz crescer e ter confiança no caminho que decidimos seguir. E os colegas que se transformam em amigos e que digo com total segurança que são amigos para uma vida toda.

Blog Internacionalize-se: Deixe um conselho para os nossos leitores.
Andreia: Descubra o que você quer fazer e não desista. Relações Internacionais não é uma profissão fácil. É lotado de altos e baixos e incertezas. E por isso é importante saber o que quer, e ter confiança nas suas escolhas. Procure se especializar, estudar, ler e aproveitar todas as oportunidades que tenha. E principalmente, ajude seus colegas de profissão!

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sábado, 21 de março de 2020

Em Pauta: A história da OMS e o papel da cooperação internacional no combate à doenças




 Por Manuela Paola e Vinicius Canabrava

A saúde foi uma das primeiras áreas a ter cooperação entre Estados. O motivo era mais comercial - uma vez que doenças transbordam fronteiras e afetam os negócios - do que humanitário. Por isso, em 1851, quando houve um surto de cólera pela Europa, foi realizada a Primeira Conferência Sanitária para decidir como controlar a doença e chegar a um acordo sobre as condições de quarentena marítima. Na VII Conferência, que tomou lugar em 1892, entrou em vigor a primeira Convenção Sanitária Internacional (que versou sobre a cólera, lá em 1851) e estabeleceu a quarentena marítima e inspeção médica de todos os navios que passassem pelo Canal de Suez. Após essas determinações, outras duas Conferências aconteceram e determinaram mais convenções sobre a cólera. Ainda, uma conferência realizada em Veneza no ano de 1897 determinou mais uma convenção, dessa vez sobre a prevenção da propagação da peste. Todas as quatro convenções resultaram em uma única Convenção Sanitária Internacional, em 1903. Mesmo assim, não havia uma organização mundial que pudesse versar sobre a saúde.

 Dessa forma, no final do século XIX, quando a febre amarela chegou na América Latina e nos Estados Unidos através do comércio marítimo, Ministros da Saúde de onze países se reuniram para cooperar e acabar com a epidemia. Acontecia, então, em 2 de dezembro de 1902, a Primeira Convenção Sanitária Internacional das Repúblicas Americanas. O encontro deu origem ao Escritório Sanitário Internacional, que se tornaria a Organização Pan-Americana de Saúde, um órgão de extrema importância que, em conjunto com a Organização Mundial da Saúde, foi capaz de erradicar doenças, como a varíola e a poliomielite, além de diminuir significativamente as taxas de incidência de hanseníase, sarampo, tétano neonatal e raiva. A OPAS também foi importante na década de 70, no contexto dos regimes autoritários na América Latina, onde atuou na revisão do ensino médico, na valorização das Ciências Sociais e no desenvolvimento da Medicina Social.

 A criação da Organização Mundial da Saúde foi precedida por dois outros órgãos: o OIHP (escritório internacional de higiene pública) e a Organização de Saúde da Liga das Nações. Era especulado que as duas se tornariam uma só, com o OIHP sendo incorporado na estrutura administrativa da Liga. No entanto, membros do escritório que não faziam parte da Liga vetaram a fusão. Assim, as duas coexistiram na Europa, cooperando mutuamente, juntamente com a Organização Sanitária Pan-Americana, a atual OPAS.

 Com a explosão da Segunda Guerra Mundial, surgiram outros assuntos urgentes e o trabalho com a saúde internacional foi interrompido. Mesmo assim, em abril de 1945, em uma conferência para a criação da ONU, os representantes do Brasil e da China apresentaram o estabelecimento de uma organização mundial de saúde e uma conferência para estruturar sua constituição. Em 1946, líderes se reuniram para elaborar propostas para a Constituição, que foram apresentadas na Conferência no mesmo ano, que redigiu e aprovou a Constituição da Organização Mundial da Saúde. Ela foi assinada por representantes de 51 membros da ONU, além de 10 outros países, em julho de 1946. Foi determinado, também, que até a Constituição da OMS entrar em vigor, uma comissão interina realizaria atividades de instituições já existentes. Além disso, a Constituição prevê que a OMS é uma agência especializada das Nações Unidas e que entraria em vigor quando 26 membros da ONU a ratificassem, que ocorreu em 7 de abril de 1948. Os organismos regionais, como a OPAS, continuam existindo, mas subordinados à OMS.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a operar plenamente em abril de 1948, quando sua carta constitutiva foi implementada. Nela fica estabelecido que saúde é um direito humano básico, envolvendo as condições mentais, físicas e sociais, que deve alcançar todas as populações. Além disso, a Organização estabelece que os governos são responsáveis pela promoção da saúde em seus respectivos Estados.

Atualmente a OMS conta com 194 membros, os mesmos das Nações Unidas que devem entrar em consenso para aprovar novas estruturas e convenções no âmbito sanitário internacional. A estrutura da organização é financiada tanto pelos Estados quanto por empresas, o que pode se tornar um tanto polêmico quando se leva em consideração as grandes indústrias farmacêuticas, que não tem o seu interesse na saúde global.

A OMS trabalha desenvolvendo e distribuindo vacinas e medicamentos, promovendo estudos científicos e controlando doenças. No entanto, como a saúde envolve várias áreas  a OMS coopera com outros organismos, como a Organização Internacional do Trabalho e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

Já para que os Estados promovam a saúde, a Organização possui alguns instrumentos, como recomendações e declarações. Uma delas é o guia para a redução do consumo de açúcar, na qual a OMS recomenda que os governos implementem políticas públicas que mudem a rotulagem de produtos, controlem a circulação de produtos ricos em açúcares e tenham uma política fiscal mais rigorosa em relação a esses alimentos.

Por fim, mesmo utilizado apenas duas vezes, o acordo constitutivo da OMS prevê a criação de regulamentos obrigatórios. Atualmente os dois acordos são: A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, liderada pelo Brasil, que tem por objetivo proteger as gerações presentes e futuras das devastadoras consequências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco e o Regulamento Sanitário Internacional, que foca em ajudar a comunidade internacional a prevenir e responder a graves riscos de saúde pública que têm o potencial de atravessar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo.

Doenças transcendem fronteiras, como é claro observar com a proliferação do coronavírus e de tantas outras mazelas que passaram pelo planeta. Assim, fica evidente a importância da existência de uma instituição internacional na área da saúde, que permite uma cooperação técnica dos Estados em um assunto de importância imediata.


Referências
https://www.paho.org/bra/images/stories/GCC/portifolio_2015_web_final.pdf?ua=1
http://www.salud.gob.ar/dels/printpdf/167
https://www.asbran.org.br/noticias/guia-da-oms-recomenda-reducao-no-acucar
https://www.who.int/about
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42811/9241591013.pdf;jsessionid=C56AA29AEB492220228A2D6C362D6ADA?sequence=1
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5847:regulamento-sanitario-internacional-rsi&Itemid=812

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Em Busca de um bem comum


Juliana Pimentel Lago

Como consequência das constantes guerras entre os países europeus vizinhos, criou-se uma união econômica e política entre os Estados do continente, com o objetivo inicial de uma paz duradoura. Formou-se, assim, um tratado inspirado no plano Schuman, a fim de controlar a fabricação de armas, a indústrias de carvão e aço, que ficaria sob uma autoridade comum em 1951.

No dia 25 de março de 1957, foi assinado o tratado de Roma que criou a comunidade Europeia (CEE) e constituiu o mercado comum (livre circulação de pessoas, mercadorias e serviços entre os seus Estados-membros). A CEE foi substituída pela União Europeia em 1992, ano em que foram estabelecidas regras sobre a moeda comum e sobre a política externa e de segurança, sendo que somente em 2002 o Euro foi introduzido.
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