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América Latina Viva, de 24/04/12, Dimas Floriani entrevista o professor de Relações Internacionais do
UniCuritiba, George Sturaro, sobre “Democracia e Relações Internacionais” na
América Latina.
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quinta-feira, 26 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
O atentado de 11 de setembro e seus impactos na atividade turística dos Estados Unidos
Carolina P. Bassani
Ilustração: Gilberto Yamamoto
Ilustração: Gilberto Yamamoto
Os Estados Unidos da América possuem uma grande e lucrativa indústria turística ofertando produtos e serviços para turistas domésticos e internacionais. De acordo com as estatísticas da Organização Mundial de Turismo (OMT), em 2009 os Estados Unidos encontravam-se na segunda posição mundial de um ranking entre principais países receptores do turismo internacional, sendo também o maior país arrecadador com o turismo internacional e o segundo maior país emissor com despesas nos outros destinos.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Fundamentais à alta tecnologia, terras raras viram índice de poder
Elementos químicos valiosos são hoje “monopólio virtual” da China e criam questão controversa na Organização Mundial do Comércio.
DA REDAÇÃO DA GAZETA DO POVO, COM A COLABORAÇÃO DE DILVO RODRIGUES, E DO PROFESSOR DO UNICURITIBA, GEORGE STURARo.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
A natureza para gerar riqueza
EDUARDO LUIZ SOINSKI
Não é de hoje que economistas e ambientalistas são “arqui-inimigos”: economistas visam o crescimento e desenvolvimento econômico, enquanto ambientalistas se preocupam em preservar a natureza, fontes de energia, recursos naturais e assuntos ligados à proteção do meio ambiente. Ambos tentam trabalhar em conjunto, um modismo atual da sustentabilidade, onde o equilíbrio é sempre instável entre crescimento e ambiente saudável. Sendo assim, para eles, trabalhar sozinhos rende mais frutos.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Trinta Anos da Guerra das Malvinas
Afundamento do Cruzador General Belgrano em 2 de maio de 1982 por forças britânicas: o navio pertencera aos EUA (como USS Phoenix) e havia escapado aos ataques japoneses à Pearl Harbour na II Guerra Mundial sendo repassado aos argentinos em 1951.
Por Andrew Patrick Traumann*
Na semana em que a Guerra das Malvinas completa trinta anos,o tema tem voltado à pauta dos fóruns internacionais,não pela efeméride,mas por seguidas manifestações do governo de Cristina Kirchner acerca da reivindicação da soberania argentina sobre as ilhas. Há um viés ideológico anticolonialista nessa visão a partir do momento em que um dos argumentos utilizados é que o fato de um país possuir uma base militar a mais de doze mil quilometros de distância de sua capital se configura inaceitável no século XXI. O governo argentino apresentou uma queixa formal á ONU e sanções às empresas britânicas que exploram petróleo e gás na região. Aliás, este componente econômico acirrou ainda mais as posições dos dois oponentes desde que o petróleo foi descoberto no litoral das ilhas Malvinas na década de 1990.