Cartilha de Combate ao Terrorismo

Trabalho desenvolvido na disciplina de Análise das Relações Internacionais sob orientação da Professora Jaqueline Ganzert, em que todos foram convidados a escrever análises satíricas sobre períodos históricos. Em votações "as cegas" nas turmas, os textos foram selecionados para o blog.

*Renata Ribas

O Serviço de Segurança Pública da região de Montego Bay divulga uma cartilha de orientações para evitar, impedir e escapar de situações conflituosas causadas por terroristas e/ou simpatizantes do islamismo e Maomé.

1) Todo islamita pode ser considerado um praticante do terrorismo?

Muita calma nessa hora, os islamitas que são caseiros e propõem uma prática suave da religião através de rituais pacifistas, não são considerados uma ameaça internacional.

2) Se encontrar um extremo islamita na rua, como proceder?

Respire e depois continue respirando, se estiver mantendo o ciclo cardiorrespiratório funcionando depois de dois minutos após cruzá-lo na rua, realmente você não será alvo do suicida. Procure se afastar do local e inventar outra atividade, de preferência em outra cidade, se preferir viajar nos próximos três dias, com certeza sua segurança estará garantida. Porém se encontrá-lo novamente e interpretar sinais de fraqueza e depressão, tranquilamente desloque-se para perto do indivíduo e comece a conversar sobre assuntos que não insinuem sua prática religiosa, fale sobre receitas de bolo por exemplo, e principalmente de como a vida pode ser bela, que podemos atingir a felicidade plena sem matarmos uns aos outros e que ele realmente pode contar com você quando estiver com pensamentos suicidas. Explique também que não precisa machucar o próximo, mas sim, visualizar a humanidade em um processo próximo de salvação, onde será feita a vontade Dele. Lembre-se de passar e-mail, telefones e endereço, além de convidá-lo para tomar um chá e dar um abraço amigo prolongado.

3) A relação existente entre terroristas e jornalistas é a partir do uso da caneta ou do papel?

A relação entre ambos gira em torno de imposições, pois os jornalistas como profissionais relatam sua visão sobre a realidade, que muitas vezes distorcidas, acabam sendo manipuladas e tendenciosas, causando assim uma imensa revolta nos terroristas de plantão, os quais entram em um surto psicótico que dura em torno de 72 horas, seguidas de alucinações, convulsões, vômitos e disenteria. Quando recuperados, unem-se em grupos especializados, carregam no bolso muita bala e com o corpo forrado de canhão direcionam-se ao escritório de jornalistas, os quais repletos de papéis e canetas, são pegos em flagrante transcrevendo sua realidade alterada, fazendo piadinhas das barbáries do mundo. Os terroristas por sua vez, extremamente magoados e sem cumprimentar ninguém, invadem o local e metem bala em todos os engraçadinhos de plantão que estejam com a caneta e/ou o papel na mão, até atingirem o nível mínimo a ser alcançado de 117 litros de sangue humano derramados ao redor. Logo após o ato, sentem um forte sentimento de purificação e amor, retornando aliviados para casa e avisam Maomé que o lugar ao sol está garantido.

4) Os islamitas são facilmente ofendidos?

Além de conhecidos como terroristas, os extremistas religiosos seguidores do islamismo adoram meter o terror e estabelecer a matança, faz parte da natureza deles. Desde muito pequenos são aguçados a ficarem irritados com extrema facilidade, assim como o surto deve ser matinal, além de serem instruídos a acumularem sangue nos olhos todas os dias. Inclusive o perfil “pavio curto” é visto como algo atraente nos homens, as mulheres islamitas só casam após sentirem-se realmente seguras de que seu pretendente gosta de brigar.

5) A teoria de que implantar  o terror na Europa é mais gostoso do que nos Estados Unidos é praticada pelos extremistas?

Cometer um ataque terrorista em algum  país membro da União Européia pode ser algo atraente, porque acaba sendo mais “proibido” do que nos EUA, quando a Europa além de bancar a pacifista e seguir à risca as centenas de quilômetros da extensa Carta dos Direitos Humanos, deve sempre ser vista como um continente exemplar do emprego da paz, principalmente após do extermínio em massa que foi o Holocausto. Acima de tudo, é sempre bom provocar aqueles que pensam serem santos e os EUA acabam sendo um país de imenso poder armamentista, além de não pensarem inúmeras vezes antes de responderem a um ataque armado.

Portanto introduzir o terror e matar inocentes no coração da França, na querida Paris, cidade oficial dos apaixonados e de todos que pensam serem chiques e refinados, é realmente algo muito sedutor.

 * Renata Ribas é graduanda do 7° período curso de Relações Internacionais do Unicuritiba.

** FONTE da imagem: Iran Politics Club